Procuramos por algo sem saber o quê.
Numa sede insaciável, buscamos o desconhecido, o misterioso, o fantástico. O incrível que salvará o que temos de melhor e mandará para longe todos os problemas.
Mas a salvação pode estar justamente naquilo que, com medo, tentamos evitar.
No amor? No ódio? Na morte? Na vida que deixamos de lado?
O fim da busca pode estar naquilo que mais teimamos a aceitar.
No que temos de mais puro e nem tão frágil quanto imaginamos.
Nós mesmos.
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2 comentários:
Às vezes as respostas são simples, às vezes não.
Às vezes são até mesmo imperceptíveis.
Beijos.
Atualizei o meu. ;)
delicada percepção.
precisa postar mais, moça.
beijos
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