segunda-feira, 12 de outubro de 2009

Sinceramente

Todo mundo julga, okay. Basta enxergar para começar julgamentos, suposições, rotulações.
Eu julgo, você julga, todos nós julgamos e não há escapatória. Sem a menor má intenção, você tá julgando até a tua avó.
Mas, de certa forma, julgar também é uma forma de desenvolver nossos valores, nosso discernimento, se tornando, então, algo positivo na vida das pessoas.

Agora...limite pra quê? Não é por causa de uma atitude, de uma fala, de um traço que eu vou julgar toda a personalidade daquela pessoa. Ou até, não é por causa disso que vou chegar nessa pessoa (seja amiga ou não) e pregando tudo que eu penso em relação a essa atitude como se eu fosse a dona da única verdade que existe no mundo.
É muita presunção. Pior que isso, é auto-afirmação não fundamentada e, muitas vezes, contraditória.


Pronto, falei.